Rio+20...+30...
Nesta sexta-feira, terminou a Conferência da ONU para o Desenvolvimento Sustentável, conhecida como Rio+20, com um acordo que adia a implementação de muitas propostas voltadas para a proteção de recursos naturais ameaçados pela mudança climática e a globalização, o que deixou muitos participantes se perguntando: Qual o proximo passo? Foram estabelecidas metas, mas a passos de tartaruga. O documento final da cupula deixaram satisfeitos e outros irritados pela falsa demonstração de ambição e urgencia no tocante a temas como aumento do consumo, da população e da industrialização. A grande duvida girou em torno de quem vai sustentar o desenvolvimento sustentavel. Alguns criticos dizem que os prazos no documento da Rio+20 são tão distantes que talvez as medidas sejam implementadas quando já será tarde demais para evitar os piores impactos da mudança climática e da globalização. "Não temos 20 anos, nem 10", disse Kumi Naidoo, diretor-executivo do Greenpeace Internacional. "A história nos diz que pouca coisa irá acontecer em termos reais, e definitivamente não na escala temporal de urgência que a ciência climática nos diz que é necessária", acrescentou. Ecologistas, ativistas e líderes empresariais acreditam que o progresso nas questões ambientais precisa ser feito localmente com o setor privado, sem contar com a ajuda de acordos internacionais.
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