(Publicado no Jornal da Serra, 25/9/2015)
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ela qualidade dos
recursos naturais à disposição da comunidade pode se avaliar o patrimônio
ambiental de uma cidade. Como um dos elementos da natureza mais importantes
para a vida do planeta Terra, esta semana, dia 21, faltando pouco para o início
da Primavera, a Arvore deveria ter sido mais lembrada e festejada.
Muitas das vezes
consideradas como estorvo nos quintais das casas ou nas calçadas, até mesmo no
campo onde são cortadas de forma aleatória, elas abrigam os pássaros que comem
os frutos e espalham as sementes. Nesses dias tórridos, quando o calor se torna
quase insuportável, a sua sombra traz uma temperatura agradável interna e
externamente nas residências e nos trabalhos.
Além das propriedades
medicinais extraídas das arvores, é vital a sua importância para o equilíbrio
do clima no Planeta – durante o dia elas absorvem radiação solar e gás
carbônico, e liberam oxigênio e água, ou seja, faz o mais difícil. O ser humano
respira oxigênio e libera o gás carbônico.
As árvores possuem a
capacidade de absorver grande quantidade de gases poluentes, provenientes da
queima de carvão, dos escapamentos de carros e caminhões, e partículas
poluentes vindas principalmente do diesel; que zonas urbanas arborizadas
possuem 60% menos de partículas de poluição.
Uma arvore grande e
saudável possui o mesmo efeito de dez aparelhos de ar condicionado funcionando
20 horas por dia; que apenas uma arvore consegue absorver mais de três mil
litros de agua de chuva, diminuindo em 7% a contaminação de lençóis freáticos e
mananciais e assim reduzindo os gastos com tratamento de agua para a população;
e finalmente, as arvores reduzem a poluição sonora e áreas arborizadas valorizam
e aumentam a ocupação de imóveis.
No campo espiritual, a Bíblia está repleta de comparações e metáforas estabelecendo uma relação constante entre o Homem e a Árvore, argumentando de que podem dar bons e maus frutos dependendo da forma que forem preparados e cultivados. Na parábola da figueira contada por Jesus, diz que nosso Deus não olha para a aparência, mas para o que somos capazes de produzir. Isto revela muito sobre a vontade do Senhor para as nossas vidas, incluindo-se ai a responsabilidade de proteção e preservação das nossas Árvores.
No campo espiritual, a Bíblia está repleta de comparações e metáforas estabelecendo uma relação constante entre o Homem e a Árvore, argumentando de que podem dar bons e maus frutos dependendo da forma que forem preparados e cultivados. Na parábola da figueira contada por Jesus, diz que nosso Deus não olha para a aparência, mas para o que somos capazes de produzir. Isto revela muito sobre a vontade do Senhor para as nossas vidas, incluindo-se ai a responsabilidade de proteção e preservação das nossas Árvores.