No término do mandato, Acácio Mendes
de Andrade, acacianamente, tentou dar
um toque de eficiência a sua malograda gestão, enquanto ocupou a Prefeitura de
Passa Quatro.
Na solenidade da troca de comando da Policia Militar local, ocorrido nesse final de
ano, no Hotel Recanto das Hortênsias, com a presença de um respeitável publico, autoridades e do futuro Prefeito Paulo Brito, desfilou uma relação
de “feitos” e obras inacabadas, as quais, aliás, não foram suficientes para convencer
a população de sua importância e eleger o seu sucessor - o então Vice-prefeito Antonio Claret.
O prefeito Acácio não conseguiu elevar
a cidade um patamar de IDH – Índice de Desenvolvimento Humano minimamente
satisfatório, que considera as três áreas de desenvolvimento: Emprego & Renda,
Educação e Saúde. O resultado, depois de três mandatos, foi uma administração
medíocre.
Os Ministérios da Cidade e da
Integração apontam que há deficiências
por parte dos estados e municípios na
elaboração de projetos básicos e executivos de qualidade, em parceria com o
governo federal, para a execução de obras.
Dados da ONG Contas Abertas mostram
que apenas 2,3% dos 34 bilhões disponíveis para investimentos nos Ministérios
dos Transportes, Cidades e Integração Nacional foram executados no semestre
passado. Se forem considerados os investimentos realizados em anos
anteriores, ainda assim permanece limitada a 18,2%.
Segundo
a AMM – Associação Mineira de Municípios, “a crise e política econômica do
governo federal estão ‘quebrando’ as prefeituras”. Porém, não é a opinião de
alguns consultores independentes, que apontam os próprios executivos municipais
como sendo os únicos responsáveis pela situação. Acostumados a “mamar nas
tetas” do governo federal, alguns prefeitos não buscaram eficiência enquanto
gestores públicos. Os resultados negativos se devem à falta de um planejamento
estratégico, que se implementado teriam os municípios certamente obtidos bons índices
de desenvolvimento.
Espécie
de paladino da moral e dos bons costumes cristãos tinha um falar afetado,
repleto de fórmulas convencionais, chavões, frases vazias e citações.
O
adjetivo “acaciano” deriva do nome desse personagem e designa, sobretudo, o
discurso vazio, enfeitado, pomposo, mas sem conteúdo, beirando o ridículo.
Antenado
para o auditório mais próximo fisicamente, ele fala qualquer coisa sobre
qualquer tema.
Sabe
que dois e dois são quatro e essa obviedade é brandida em todas as situações,
mas sempre com deslumbrada ênfase acaciana, de verdade recém-descoberta e
inapelável.
Portanto
esta palavra “acaciano” é um adjetivo e substantivo masculino que ou quem se
mostra afetado, ridículo pelo uso de fórmulas convencionais ao falar ou pela
maneira pomposa de ser.
Fonte: Google
Fonte: Google

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